— Ninguém vai socar ninguém aqui — disse, por fim. — Leo! — Me enfiei na sua frente, ele ainda estava com os olhos, que tanto me lembravam esmeraldas foscas, fitando Hugo com raiva. — Leonardo! — eu o chacoalhei um pouco e então o verde de seus olhos refletiram minha imagem. E no mesmo segundo em que isso aconteceu, Leo simplesmente me abraçou, permanecendo assim por cerca de dois minutos. — Sério, como eu senti sua falta — falou baixinho, com a cabeça afundada nos meus cabelos.

