Eu a pressionei contra a porta e segurei sua garganta, deslizando o polegar pela linha do pescoço e seu corpo relaxou, fazendo com que ela fechasse os olhos e respirasse fundo. — Já te disse que minha mão fica melhor no seu pescoço do que esse cordão horrível, Rossi — falei, com desdém, passando a língua em um ponto pulsante abaixo da orelha.




