daisy

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— Filha da puta. — Eu respirei fundo e ela tornou a sorrir, segurando meu rosto e deslizando a língua pelo meu pescoço e chupando-o com força. — Me solte, Rossi. — Não. — Ela apertou seu quadril contra o meu, friccionando-o com um pouco mais de pressão. Deus, como a odiava. Eu queria desesperadamente tocá-la. Estava com raiva por não estar no controle, mas ao mesmo tempo aquilo era excitante demais.
E se eu precisasse de você? (E se #1)
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