— Montes? Montes? — Minha voz ia perdendo a força, conforme suas mãos deslizavam pela minha coxa, barriga, seios. — O que está acontecendo? Você está bem? — Fiz uma pausa. — Marco? Ele se afastou um pouco, sua expressão era séria, seus olhos estavam úmidos e ele me encarou. Agarrou meu pescoço com uma das mãos, virou um pouco minha cabeça e tornou a arranhar os dentes pelo meu maxilar.

