Não podia acreditar na porra da cena diante dos meus olhos. Ortega com a língua dentro da garganta de Rossi. Ortega! Aquele Louva-a-deus Míope Pau no Cu. Ortega, que era a maldição na minha vida. Ortega, que sempre se achou melhor que todos, com aquele jeito insuportável e julgador dele desde a porra do maternal. Ortega, que com seu senso escroto de justiça era o queridinho dos professores, afinal, ele precisava sempre abrir aquela boca grande, como fizera quando nós colamos o aluno novo na cadeira com o superbonder.




