— Que porra, Marco? Ela o olhou irritada, exibindo a minha calcinha pendurada em uma caneta e eu engasguei com o chá. Merda. Merda! — Marco! — Ela deu um berro. — Não acredito que está trepando com essas porras dessas mulheres pelo apartamento! Ele me olhou, segurando uma risada e voltou o olhar para ela. Cara de pau? Não, nem um pouco. — Achei que tivéssemos combinado que a nossa sala era sagrada. Você está tão fodido comigo! — Duda, não foi bem assim... — Ah não! Aposto que não foi — disse, cheia de escárnio. — Puta merda, eu vou sentar nesse sofá sendo que você estava fodendo com uma
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