— Meu Deus! Caralho, Marco. Nenhuma. Nenhuma amiga minha você consegue manter esse seu pau longe! — ela berrou, vindo em sua direção e dando um tapa com toda força em seu braço. — Ai, porra. — Marco gemeu de dor e massageou o braço. Eu já havia conseguido vestir sua camisa e fechado o máximo de botões possíveis. — E você? O que você tem na cabeça? Ele não vale nada. — Ei! — ele resmungou em resposta, ofendido.