Desde quando minha alma preciosa se tornou senhora de vontade própria, E aprendeu a distinguir entre os homens, Ela te elegeu pra ela. Porque você foi sempre uno, Sofrendo tudo e não sofrendo nada; Um homem que agradece igual Bofetadas e carícias da fortuna... Felizes esses Nos quais paixão e razão vivem em tal harmonia Que não se transformam em flauta onde o dedo da sorte Toca a nota que escolhe. Me mostra o homem que não é escravo da paixão E eu o conservarei no mais fundo do peito, É, no coração do coração – o que faço contigo.