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Sabes que é sorte comum – tudo que vive morre, Atravessando a vida para a eternidade.
E, sobretudo, isto: sê fiel a ti mesmo. Jamais serás falso pra ninguém
Há mais coisas no céu e na terra, Horácio, Do que sonha a tua filosofia.
“Ao ídolo celestial da minha alma, À belíssima Ofélia...”
“Duvida que o sol seja a claridade, Duvida que as estrelas sejam chama, Suspeita da mentira na verdade, Mas não duvida deste que te ama!
Hamlet: Ser ou não ser – eis a questão.
Gostaria de lhe dar algumas violetas, mas murcharam todas quando meu pai morreu – Dizem que ele teve um bom fim...
Há um salgueiro que cresce inclinado no riacho Refletindo suas folhas de prata no espelho das águas; Ela foi até lá com estranhas grinaldas De botões-de-ouro, urtigas, margaridas, E compridas orquídeas encarnadas,
Para aí pendurar as coroas de flores, Um ramo invejoso se quebrou; Ela e seus troféus floridos, ambos, Despencaram juntos no arroio soluçante.
Enquanto isso ela cantava fragmentos de velhas canções, Inconsciente da própria desgraça Como criatura nativa desse meio, Criada pra viver nesse elemento.
Não maltrata mais teu cérebro, pois um burro burro não fica esperto com pancada.
Na Inglaterra ninguém repara nele, aquilo lá é tudo doido.