— Você vai querer? — a senhora que tinha me atendido perguntou gentil, e eu balancei a cabeça negativamente. — Ela não vai querer, Zola — a do balcão se virou contente para avisar a da porta. — Certo, Annie — a mulher enxugou as mãos no avental e voltou para dentro da cozinha. — Eu tinha ouvido direito? Elas se chamavam Annie e Zola? Era loucura minha ou os olhos castanhos das velhinhas eram perturbadoramente parecidos com os das minhas filhas? Certo. Eu estava vendo coisas.