— Do que você está falando, amor? — questionei e ele fez uma careta ainda mais criminosa. — Ele estava aqui, parece que foi abandonado, estava todo perdido e balançou o rabinho, eu não pude… me desculpe, sei que ainda não conversamos sobre isso, mas… — abriu a porta de trás e não foi qualquer versão temporalmente mágica de um de nós que me recebeu, mas um filhote de cachorro que pulou direto em minha direção. — Um cachorrinho! — Zola gritou animada quando o pet ficou sobre as patas traseiras para receber seu carinho. Era só um bebê, no máximo um ano, fofo demais para ser verdade. — Vamos ficar
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