— Sabe o que me dá mais raiva? — a voz conhecida soou na outra ponta do corredor, por onde tinha saído. Theo estava respirando forte, como se tivesse corrido na volta até ali, em cada uma de suas mãos um copo de café. — Eu assisti você entrar e sair do seu apartamento todas as vezes que fui visitar meu irmão, mas nunca tive coragem de falar com você. Rocco dizia: ela parece triste, mano, melhor deixá-la em paz. Mas nunca quis te deixar em paz, e aí você aparece na minha porta e um monte de coisas estranhas acontecem — caminhou às pressas até o meu lado, os olhos cheios de uma energia
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