Não. Eu não podia. Tinha que viver cada um daqueles dias, os bons, os ruins, os cheios de saudade e os repletos de esperança. Precisava. Seria forte. Me reconectaria com minha mãe, receberia o perdão de Andy e então encontraria Theo, onde quer que ele estivesse. Adotaríamos as meninas e seríamos felizes à nossa maneira simples. Aquela seria a verdadeira magia.