Não existia outra Maeve. Não era uma realidade paralela, uma dobra no tempo em que eu tinha vivido uma vida perfeita. Era a vida normal. A Maeve por quem Theo se apaixonou, que acolheu as meninas era eu, uma versão que não estava cega pela dor e que se abriu para todo o amor que podia receber. Eu queria ser aquela pessoa e, mais que isso, eu podia ser.