A natureza associativa da memória, combinada com nossa tendência a priorizar as necessidades emocionais em detrimento das cognitivas quando estamos desalentados, é a razão por que muitas vezes falar não tranquiliza nossos diálogos internos problemáticos. Essa é uma explicação possível para o motivo pelo qual os alunos da Universidade do Norte do Illinois e da Virginia Tech que compartilharam ativamente seus pensamentos e sentimentos sobre os tiroteios com outras pessoas não obtiveram nenhum benefício mensurável de longo prazo com isso.