Mergulhamos na introspecção na esperança de entrar em contato com nosso orientador interno, mas encontramos nosso crítico interno.
A gente acha que o nosso eu interno aumenta a nossa performance por estimular um pensamento mais progressista, mas as vezes ele se transforma em um personagem autoritário e tirano, cujo único objetivo é extrair toda sua energia para alcançar um contexto de performance máxima. E se você olhar no final, o máximo não era o necessário.