Uma passagem diz que ele não podia permitir que o camponês entrasse naquele momento, e a outra que a entrada era destinada apenas a ele. Se houvesse uma contradição entre essas duas afirmações, você estaria certo, e o porteiro teria enganado o homem. Mas não há contradição. Pelo contrário, a primeira explicação inclusive sugere a segunda. Seria quase possível dizer que o porteiro foi além de seu dever, oferecendo ao homem uma perspectiva de entrada no futuro.