Entre o manuscrito que um redige e o livro que outro lê, há um canal operado por vários intermediários, entre os quais estão editores, críticos e tradutores. E quem dirá que, mesmo com a melhor das intenções, não ocorrem interferências na comunicação, algo tão comum no cotidiano humano? Mas será que, por conta disso, deveríamos abdicar de nos comunicar?