O homem, que trouxera muitos equipamentos para sua jornada, usa de tudo, por mais valioso que seja, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas sempre diz: “Só aceito para que você não pense que deixou de fazer alguma coisa”. Com o passar dos anos, o homem observa o porteiro quase continuamente. Ele esquece os outros porteiros, e esse primeiro parece para ele o único obstáculo para entrar na lei. Ele amaldiçoa em voz alta a infeliz coincidência nos primeiros anos, depois, quando envelheceu, apenas rosna para si mesmo. Ele se torna infantil, e como reconhecia até mesmo as pulgas na gola de
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