Comunicação não violenta - Nova edição: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais (Portuguese Edition)
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Consciência imparcial é o estado em que estamos quando a natureza, a arte ou a música criam uma sensação de arrebatamento.
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A CNV nos orienta para reformular a maneira de nos expressarmos e ouvirmos os outros. As palavras, em vez de reações repetitivas e automáticas, tornam-se respostas conscientes, firmemente fundadas na consciência do que percebemos, sentimos e desejamos.
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Quando nos concentramos em esclarecer o que o outro observa, sente e necessita, em vez de analisá-lo e julgá-lo, descobrimos a profundidade da compaixão.
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Primeiramente, observamos o que está acontecendo de fato em dada situação: o que presenciamos os outros dizerem ou fazerem que enriquece ou não nossa vida? O truque é ser capaz de expressar essa observação sem julgar nem avaliar, mas simplesmente dizer o que agrada a nós ou não naquilo que as pessoas fazem. Em seguida, identificamos como nos sentimos ao observar aquela ação: magoados, assustados, alegres, irritados etc. Em terceiro lugar, reconhecemos quais de nossas necessidades estão ligadas aos sentimentos que identificamos.
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o que estou observando, sentindo e do que estou necessitando; o que estou pedindo para enriquecer minha vida; o que você está observando, sentindo e do que está necessitando; o que você está pedindo para enriquecer sua vida…
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As ações concretas que observamos e afetam nosso bem-estar. •Como nos sentimos em relação ao que observamos. •As necessidades, os valores, os desejos etc. que geram nossos sentimentos. •As ações concretas que pedimos para nos enriquecer a vida.
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Ela nos guia na reformulação do nosso modo de expressão e escuta dos outros, pela concentração em quatro áreas: o que observamos, o que sentimos, o que necessitamos e o que pedimos para nos enriquecer a vida.
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Os juízos de valor refletem o que acreditamos ser melhor para a vida. Fazemos juízos morais de pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nosso juízo de valor
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Se tivéssemos sido criados com uma linguagem que facilitasse expressar a compaixão, teríamos aprendido a manifestar de pronto nossas necessidades e valores, em vez de insinuarmos que algo é ou está errado quando esses não são cumpridos.
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A comunicação é alienante quando atrapalha a conscientização de que cada um de nós é responsável pelos próprios pensamentos, sentimentos e atos.
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A comunicação alienante da vida tanto se origina de sociedades hierárquicas ou dominadoras quanto as sustenta. Onde quer que uma grande população se encontre controlada por um número pequeno de indivíduos em benefício destes, é do interesse de reis, czares, nobres etc. que a massa seja educada de tal modo que a mentalidade dela se assemelhe à de escravos.
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Comunicar desejos em forma de exigências é ainda outra característica da linguagem que impede a compaixão.
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inferir o que outra pessoa pensa não é a mesma coisa que observar o comportamento dela.
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O primeiro componente da CNV implica separar observação de avaliação. Ao misturarmos observações e avaliações, os outros tendem a receber isso como crítica e resistir ao que dizemos.
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O primeiro componente da CNV é observar sem avaliar; o segundo é expressar como nos sentimos.
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Nosso repertório de palavras para rotular os outros costuma ser maior do que o vocabulário para descrever claramente nossos estados emocionais.
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Desenvolver um vocabulário de sentimentos que nos permita nomear ou identificar de forma clara e específica nossas emoções nos conecta mais facilmente uns com os outros.
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O terceiro componente da comunicação não violenta acarreta o reconhecimento da raiz de nossos sentimentos. A CNV aumenta a consciência de que aquilo que os outros dizem e fazem pode ser um estímulo para os nossos sentimentos, mas nunca sua causa. Com ela, percebemos que os sentimentos resultam de como optamos por receber o que os outros dizem e fazem, bem como de nossas necessidades e expectativas específicas naquele momento.
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Quando expressamos nossas necessidades indiretamente, por meio de avaliações, interpretações e imagens, é provável que os outros escutem nelas uma crítica. E, quando se ouve algo que soa como crítica, tende-se a investir energia na autodefesa ou no contra-ataque. Se desejamos uma reação compassiva, não podemos atuar contra nós mesmos manifestando nossas necessidades pela interpretação ou pela análise do comportamento dos outros. Em vez disso, quanto mais diretamente conseguirmos vincular nossos sentimentos a nossas necessidades, mais fácil será para os outros reagir com compaixão.
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O terceiro componente da CNV é o reconhecimento das necessidades por trás dos sentimentos. O que os outros dizem e fazem pode ser o estímulo, mas nunca a causa dos sentimentos.
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Além de utilizarmos uma linguagem positiva, precisamos formular os pedidos no molde de ações concretas que os outros possam realizar e evitar declarações vagas, abstratas ou ambíguas.
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Minha tese é de que ficamos deprimidos porque não obtemos o que queremos, e isso acontece porque nunca nos ensinaram a conseguir o que queremos. Em vez disso, fomos ensinados a ser bons menininhos e boas menininhas e boas mães e bons pais. Se seremos qualquer uma dessas coisas boas, é melhor nos acostumarmos a ficar deprimidos. Depressão é o prêmio que ganhamos por sermos “bons”. Mas, se você quer sentir-se melhor, esclareça o que gostaria que as pessoas fizessem para tornar a vida mais maravilhosa para você.
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A empatia pelos outros ocorre apenas quando nos livramos de ideias preconcebidas e julgamentos a respeito deles.