Ele sempre dizia que essa era quem eu era, e que ele me amava assim, então eu não precisava pedir desculpas por ter rasgado a saia da menina que implicou com a Daphne, ou por falar coisas feias para quem falasse coisas feias para mim primeiro. Ele falava que isso era malvado, mas que ele ficava feliz em saber que eu sabia me proteger de quem era malvado comigo ou com meus amigos. Não que isso deveria ser motivo para que eu me tornasse uma pessoa malvada.”

