Também me ocorria, durante essa leitura, a evocação do soneto de Rainer Maria Rilke Torso arcaico de Apolo, na tradução de Manuel Bandeira, em que a contemplação da beleza e harmonia perfeitas no corpo do deus grego impunha ao observador, de repente, a consciência do seu dever de mudar o rumo da sua vida e buscar a perfeição.