Não devemos esperar nenhum verdadeiro trabalho do leitor voraz, depois de ter sobrecarregado os olhos e as meninges; está, espiritualmente, num estado de cefaléia, enquanto o trabalhador sensato, mantendo o domínio sobre si mesmo, calmo e livre, só lê o que pretende reter, só retém o que lhe deve servir, organiza seu cérebro e não o embrutece com uma carga absurda.