Quando leio, gostaria de encontrar no livro um ponto de partida favorável, para em seguida abandoná-lo, liberar-me dele com o sentimento de uma dívida. Tenho o dever de ser eu mesmo. Para que repetir um outro? Por pouco que eu seja, sei muito bem que Deus não faz em vão nenhum de seus espíritos; nem mesmo as coisas naturais Ele faz em vão. Obedeço a meu Mestre ao me tornar livre.

