Ele os seguira de propósito até a cidade, assumira o transtorno e a vergonha da busca, em que precisara fazer súplicas a uma mulher que, com certeza, ele abominava e desprezava, e fora obrigado a encontrar — visitar com frequência, argumentar, persuadir e enfim subornar — o homem que sempre desejara evitar, e cujo mero nome lhe era uma punição pronunciar. Ele fizera tudo isso por uma moça que não prezava nem estimava. O coração de Elizabeth sussurrou que Darcy fizera isso por ela.