Há um paradoxo aqui. Se voltarmos uma última vez ao banqueiro dos anos 1950, veremos que sua mente está ocupada por distorções humanas — desejos, preconceitos, desconfiança de estranhos. Para fazer o trabalho de modo mais justo e eficiente, ele e o resto do setor entregaram o trabalho para um algoritmo. Sessenta anos depois, o mundo é dominado por sistemas automáticos mastigando nossos dossiês repletos de erros.