Era um desses filmes que, mesmo você chegando na metade, te pega com a convicção instantânea de que é o melhor filme que você já viu na vida; de um realismo tão extraordinariamente completo, que a história em si, o protagonista em si parecem pouco importantes diante da explosão do momento particular, ao lado da ameaça imediata, da identificação com a perseguida, aquela perseguida, nesse caso Yvonne Griffaton — ou Yvonne Constable!
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