Tem também outra metáfora que pensei (é metáfora que chama? Agora vai ser). Sempre tentei entender o que é o amor. Não consigo ver o amor como uma prisão, como uma corrente, muito menos como um campo aberto e livre; o vejo como uma casa, onde você recebe quem deseja receber, sem prender ninguém. A maioria das pessoas que entram são visitantes, elas chegam, tomam um café, conversam e depois saem, vão embora, algumas nunca mais voltam. Eu quero ser uma casa aberta, Cris, e quero que você também seja.