Com o passar do tempo, ele chega a conhecer os mortais como eles jamais podem conhecer a si mesmos – ela continuou, destemida, levantando as sobrancelhas –, e por fim chega o momento em que ele não pode suportar o ato de tirar a vida, ou de causar sofrimento, e nada a não ser a loucura ou sua própria morte aliviará sua dor. Foi este o destino dos antigos, tal como Magnus me descreveu; Magnus, que sofreu todas as aflições no final.