“Não temerei mal algum”. Ora, o salmista não era ingênuo o bastante para dizer: eu não temerei mal algum, pois não existe mal algum. Existe, sim. Vivemos num mundo mau, despedaçado, deturpado, caído, distorcido. O que ele disse? “Não temerei mal algum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam”.

