No verão e no outono que precederam seu casamento, em dezembro de 1780, Hamilton às vezes sonhava acordado, em uma névoa romântica, como um pretendente apaixonado. “O amor é uma espécie de insanidade”, disse a Eliza, “e cada linha que escrevo tem o grande traço dela”.62 Em cartas frequentes a “tua feiticeirinha travessa”, ele garantia que pensava nela constantemente.63 “É deveras curioso que eu esteja assim tão monopolizado por uma donzelinha morena como a senhorita e tenha deixado de ser um soldado e me metamorfoseado em um enamorado bobão.”64 Contou que tinha passado a fugir de aglomerações
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