Para Hamilton, os revolucionários utópicos na França tinham enfatizado a liberdade às custas da ordem, da moralidade, da religião e dos direitos de propriedade. Haviam escolhido perseguir, em especial, banqueiros e comerciantes — as pessoas que Hamilton considerava os agentes da mudança progressista. Ele via o caos que reinava na França como um presságio assustador do que poderia acontecer nos Estados Unidos se as salvaguardas da ordem fossem eliminadas em nome do amor à liberdade. Seu maior pesadelo estava ganhando realidade do outro lado do Atlântico — uma revolução cheia de esperanças dava
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