Essas duas premissas da literatura — por um lado ter de ser tão individual quanto possível, ou seja, ter de expressar a própria inimitabilidade do eu, e por outro lado ter de se manter dentro dos limites daquilo que é comum, ou seja, também expressar o “nós” — entram em contradição uma com a outra, pois quanto mais único é um eu, mais distante se encontra do “nós”.