Durante a conversa de Tina com o filho, ela apelou para o cérebro direito dele, reconhecendo seus sentimentos. Ela também usou sinais não verbais, como toque físico, expressões faciais compreensivas, um tom de voz carinhoso e escuta imparcial. Em outras palavras, ela utilizou o cérebro direito dela para se conectar e se comunicar com o cérebro direito dele. Essa sintonia direito com direito ajudou a equilibrar o cérebro dele ou deixá-lo em um estado mais integrado. Então, ela pôde começar a apelar para o cérebro esquerdo do filho e lidar com as questões específicas que ele havia levantado.




