Até mesmo crianças mais novas do que Katie – com 10 a 12 meses de idade – reagem bem ao ouvirem o relato do que se passou com elas. Imagine, por exemplo, uma criança pequena que tenha levado um tombo e arranhado o joelho. O cérebro direito, que está completamente no momento presente e conectado com o corpo e o medo dela, sente dor. Em algum nível, ela se preocupa com o fato de a dor nunca ir embora. Quando a mãe conta a história da queda, designando palavras e ordenando a experiência, ajuda a filha a envolver e desenvolver o cérebro esquerdo, explicando o que aconteceu – ela simplesmente caiu
  
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