Luísa Bastos

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Tom a beijou por todas as madrugadas e manhãs que nunca compartilhariam. Beijou-a com toda a ternura que nunca seria capaz de expressar em palavras e sentiu a reação dela em seu sangue, como se a doçura de Cassandra tivesse lhe chegado à medula. Sua boca sugou suavemente a dela, experimentando com ardor aquele gosto uma última vez… e então se moveu.
Pelo amor de Cassandra (Os Ravenels, #6)
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