Luísa Bastos

2%
Flag icon
Tom se virou furtivamente na poltrona e espiou pela borda. Na mesma hora, perdeu o fôlego ao olhar para a mulher na sala, maravilhado. Pela primeira vez na vida, Tom Severin estava estupefato. Estupefato e arrasado. Ela era linda como eram lindos o fogo e a luz do sol – quente, cintilante e dourada. Vê-la provocou em Tom uma sensação de vazio, de fome. Aquela mulher era tudo pelo que ele ansiara em sua juventude desfavorecida, cada esperança e cada oportunidade perdidas.
Pelo amor de Cassandra (Os Ravenels, #6)
Rate this book
Clear rating
Open Preview