Luísa Bastos

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Eu te amo, Cassandra – disse em uma voz embargada. – Eu também te amo – respondeu ela, e deixou escapar um soluço. – Sei que essas palavras não são fáceis para você. – Não – murmurou Tom –, mas pretendo praticar. Com frequência. – Ele passou a mão ao redor do pescoço dela, puxando-a mais para perto, e beijou-a com ardor. – Eu te amo. – Outro beijo longo e lento, que pareceu arrancar a alma do corpo de Cassandra. – Eu te amo…
Pelo amor de Cassandra (Os Ravenels, #6)
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