Depois disso, não falamos muito. No fim das contas, conversar sobre as implicações da vida e do amor não era do que eu precisava. O que eu precisava era ficar observando o céu cravejado de estrelas, sentir o cheiro adocicado da terra molhada, ouvir o palpitar do coração dos filhotinhos que, pelo menos por mais uma noite, encontravam segurança no meu tronco.

