Sempre haverá dores e mazelas nas multidões, enquanto perdurem as paixões desencadeadoras. Somente a transformação íntima do ser constituir-lhe-á recurso impeditivo para a instalação das matrizes do sofrimento no corpo sutil do Espírito. Esse esforço desafiador lentamente nasce e se desenvolve à medida que a própria dor lapida o egoísmo e dilacera as paixões dissolventes em dominação arbitrária.