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Gatsby? — perguntou Daisy. — Que Gatsby?
“Fico feliz que seja uma menina. E espero que seja uma tola… É a melhor coisa que pode acontecer para uma menina neste mundo, ser bonita e tola”.
Aquele sorriso compreendia você até o ponto em que você desejasse ser compreendido, acreditava em você como você mesmo gostaria de acreditar e te dava a convicção de estar recebendo exatamente a impressão que, naquele momento, você desejaria transmitir.
Mas não foi coincidência. — Por que não?
Gatsby comprou aquela casa para que Daisy sempre estivesse a uma baía de distância.
Gatsby fora dominado pela ideia por tanto tempo, tinha sonhado com aquilo em detalhes, do começo ao fim, esperado com a faca nos dentes, por assim dizer, com um grau inconcebível de intensidade.
houve momentos em que a Daisy não correspondeu ao sonho de Gatsby — não por culpa dela, mas pela colossal vitalidade da ilusão dele.
Não há fogo ou frescor suficientes para competir com o que um homem é capaz de armazenar nos espectros de seu coração.