— Tudo minha culpa — disse Silena, uma lágrima escorrendo pelo canto do rosto. — O drakon, a morte de Charlie… o acampamento em risco… — Pare! — disse Clarisse. — Isso não é verdade. Silena abriu a mão. Na palma havia um bracelete de prata com uma foice como pendente, a marca de Cronos. Um punho frio fechou-se em torno do meu coração. — Você era o espião? Silena tentou assentir.

