Gustavo Lopes

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para Maquiavel, existe uma ética cristã e uma ética política, ou seja, a primeira será a que salvará a nossa alma e, a segunda, a que salvará o Estado. Assim, o autor defende que a maldade só é admissível quando promove o bem comum, isto é, em alguns momentos será preciso, sim, ser mau e fazer coisas que vão contra os princípios morais se for em prol do interesse do Estado. Não se pode chamar de “bom” algo ligado apenas a um preceito bom, mas, sim, àquilo que é útil à comunidade.
O príncipe, com prefácio de Paulo Vieira (Portuguese Edition)
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