Os quatro compromissos: O livro da Filosofia Tolteca- Um guia prático para a liberdade pessoal (Portuguese Edition)
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Kindle Notes & Highlights
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A sensação é tão boa que continuamos fazendo o que os outros querem que a gente faça. Com medo de ser punidos e de não ganhar a recompensa, passamos a fingir ser o que não somos apenas para agradar, só para sermos suficientemente bons para as outras pessoas.
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Fingimos ser o que não somos porque temos medo de ser rejeitados. O medo de sermos rejeitados torna-se o medo de não sermos suficientemente bons.
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Aprendemos a viver nossa vida tentando satisfazer as expectativas alheias. Aprendemos a viver pelos pontos de vista de outras pessoas, por causa do receio de não sermos aceitos e de não estarmos à altura do que esperam de nós.
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Durante toda a sua vida ninguém fez você sofrer mais do que você mesmo. E o limite desse autossofrimento é exatamente o limite que você irá tolerar nos outros.
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Se alguém não o está tratando com amor e respeito, é melhor que se afaste de você. Se não se afastar, você vai permanecer anos a fio sofrendo com ela. Esse afastamento pode magoar por um instante, mas seu coração irá curar-se disso. Então você saberá escolher o que realmente deseja. Acabará descobrindo que, para fazer as escolhas certas, não precisa confiar nos outros tanto quanto precisa confiar em si mesmo.
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Se você mantém esse compromisso, pode viajar ao redor do mundo com o coração completamente aberto e ninguém será capaz de lhe fazer mal. Pode dizer “Eu amo você” sem medo de ser ridículo ou rejeitado. Você aprende a pedir o que precisa. Pode dizer sim ou não — qualquer que seja sua escolha — sem culpa ou autojulgamento. Pode escolher sempre seguir seu coração. Então estará no meio do inferno e será capaz de experimentar paz e felicidade. Imerso em seu estado de graça, o inferno não será capaz de afetá-lo.