Escrevi esse texto para ler em voz alta no lançamento do meu livro Sainte Caboche, em Paris. Li enquanto Manassés tocava violão, uma sorte e honra. Os franceses não entenderam nada, mas disseram que é um idioma bonito de se ouvir. Mas os brasileiros que estavam lá, especialmente os cearenses, sentiram saudades no corpo inteiro.

