O termo que economistas usaram para isso era requalificação, que é o antídoto do fenômeno de desqualificação que tem sido uma consequência natural do fluxo de trabalho automatizado. Em seu excelente livro sobre o custo da automação, The Glass Cage, Nicholas Carr define a desqualificação: “À medida que mais qualidades são passadas à máquina, ela assume mais controle sobre o trabalho, e a oportunidade do operário de se envolver e desenvolver talentos mais profundos, tais como aqueles envolvidos em interpretação e julgamento, decai. Quando a automação atinge seu nível mais alto, quando ela toma o
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