“O problema não é o ceco, nem o rim, mas a vida… e a morte. Sim, eu tinha a vida, e agora ela está indo embora, indo embora, e eu não consigo detê-la. Sim. Por que me enganar? Por acaso não é visível a todos, exceto a mim, que estou morrendo? A questão é só o número de semanas, de dias – talvez agora mesmo. Antes havia luz, mas agora há trevas. Antes eu estava aqui, mas agora vou para lá! Para onde?”