tratando minha monstruosa provação como um esforço numa direção estranha, é claro, e desagradável, mas algo que exigia, afinal, para manter uma fachada serena, apenas outra volta do parafuso da virtude humana comum. Nenhuma tentativa, no entanto, poderia exigir mais tato do que essa tentativa de contribuir, sozinha, com toda a natureza. Como poderia eu emprestar o mínimo que fosse dessa substância à supressão de referência do que acontecera?