Mateu, um homem acostumado com o que é a pintura, um homem de sessenta anos que estava havia vinte e cinco no Prado, de repente queria que continuasse a cena de um Rembrandt que não entendia (ninguém entende, entre Artemisa e Sofonisba há um mundo de distância, a distância entre beber um morto e beber a morte, entre aumentar a vida e morrer, entre dilatá-la e matar-se).