eu conhecia a Ayla bem o suficiente para saber que era melhor não forçar nada. Daria mais certo tentar animá-la e aproveitar as próximas horas para estreitar nossos laços e deixá-la mais confortável com a minha presença — para só então, quem sabe, ela se abrir comigo, se estivesse pronta. Se isso já era uma premissa importante na nossa relação como Leo e Ayla, era primordial agora. Afinal, para ela, eu era uma completa desconhecida. — O que você já viu por aqui? Tem um mundo de possibilidades. — Estiquei o braço acima da mesa e, com a palma virada para o teto, fiz um gesto apontando para tudo
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